Uma mulher de 75 anos foi assassinada, este sábado, em Viseu. Foi um filho, que estava de visita à casa da mãe, que alertou o 112. Quando o INEM chegou ao local encontrou o corpo já cadáver. Ao JN, fonte da PSP explicou que o corpo foi encontrado com sinais de violência. "Tudo indica que terá sido atacada com um martelo", disse fonte policial. O alerta foi dado pelas 17.30 e a Polícia Judiciária esteve no local e vai agora investigar as circunstâncias da morte.
Um homem, de 31 anos, morreu, este sábado à tarde, num despiste de moto, em Oliveira de Azeméis. O acidente ocorreu cerca das 17.30 horas. No local, estiveram a GNR, três veículos dos Bombeiros com oito operacionais e a VMER da Feira que transportou o corpo para o Instituto de Medicina Legal do Hospital S. Sebastião.
Um homem e uma mulher sofreram ferimentos num braço e num ombro, na sequência de um tiroteio, no sábado à noite, na zona da Charneca, na alta de Lisboa. De acordo com informações recolhidas pelo JN, os tiros surgiram durante uma discussão entre um proprietário e um inquilino. Os feridos foram transportados para o hospital. A PSP foi ao local para tomar conta da ocorrência.
A polícia grega disse ter recuperado os corpos de 11 pessoas que acredita serem migrantes recentemente chegados da Turquia, depois de o carro em que seguiam ter tido um acidente no norte da Grécia, adiantou a AP. A polícia disse que o acidente ocorreu cerca das 5 horas locais (3 em Portugal continental), próximo da cidade de Kavala, quando a viatura seguia em direção à cidade de Salónica e embateu num camião que circulava em sentido contrário, incendiando-se de seguida. Todos os ocupantes do carro morreram e o motorista do camião recebeu tratamento pelos ferimentos sofridos num hospital no norte da Grécia. As autoridades gregas têm registado um aumento de pessoas que entram ilegalmente no país, cruzando a fronteira grego-turca, com muitas a serem levadas para Salónica, onde se dirigem às esquadras para se registarem e solicitarem asilo.
O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu, este sábado, que a Arábia Saudita possa estar por detrás do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi e advertiu que, se for esse o caso, haverá um "castigo severo". "Vamos investigar [o desaparecimento] até ao fim e haverá um castigo severo", disse o presidente norte-americano numa entrevista à televisão CBS gravada na quinta-feira e de que foram divulgados excertos. Trump afirmou que os dirigentes sauditas "negam de todas as maneiras que se possa imaginar" a alegação de que o jornalista saudita tenha sido morto no consulado da Arábia Saudita em Istambul, mas acrescentou: "Podiam ser eles? Sim". Na entrevista, que vai ser difundida no domingo à noite na íntegra, Trump diz que o caso é especialmente grave "porque este homem era um jornalista", admitindo que pode ser "uma surpresa" ouvi-lo dizer isso, numa aparente referência às numerosas ocasiões em que atacou a imprensa. O presidente voltou contudo a excluir uma limitação da venda de armamento pelos Estados Unidos ao reino saudita, afirmando que "há outras maneiras de castigar" o país. Jamal Kashoggi, um jornalista saudita crítico do regime de Riade a residir há algum tempo nos Estados Unidos, onde escrevia nomeadamente para o Washington Post, desapareceu a 02 de outubro depois de entrar no consulado saudita em Istambul, na Turquia. Segundo o "Washington Post", o governo turco informou as autoridades norte-americanas de que tem registos áudio e vídeo que mostram que o jornalista foi morto dentro do consulado.
Uma equipa de arqueólogos internacionais descobriu, em Itália, o corpo de uma criança de 10 anos enterrado com uma pedra na boca. Os cientistas acreditam que se trata de uma prática funerária usada para evitar que os mortos se levantassem da terra. A descoberta do cadáver foi feita durante o verão, na comuna de Lugnano in Teverina, na região de Úmbria. O local é alvo de estudo, desde 1987, por parte de arqueólogos da Universidade do Arizona e da Universidade de Stanford, que estão a ser acompanhados por alguns investigadores italianos. "Nunca vi nada como isto. É extremamente raro", disse David Soren, da Universidade do Arizona, citado pela "Sky News". "Localmente, já lhe chamam o Vampiro de Lugnano", referiu. De acordo com o cientista, a criança foi propositadamente enterrada com uma pedra na boca e com as pernas e os braços presos em pesadas pedras, porque os habitantes locais tinham receio de que as doenças se espalhassem pelo corpo ou a menina se "levantasse do túmulo". Trata-se de uma prática comum em muitas culturas na antiguidade. A descoberta foi feita na "Necrópole das Crianças", uma vala comum, que data do ano 400 AD, e que foi criada pelos Romanos para depositar os restos mortais de crianças vítimas de malária, doença que matou centenas de crianças e bebés. Além do receio dos "mortos-vivos", os habitantes temiam que a doença se espalhasse na região. Os arqueólogos acreditavam inicialmente que o cemitério era exclusivo para pequenas crianças, bebés ou nados mortos. Até ao verão, a criança mais velha enterrada naquele local tinha três anos. A descoberta deste corpo, com 10 anos, e cuja idade foi confirmada depois de uma análise aos dentes, sugere que o local foi utilizado para enterrar crianças mais velhas, disse o arqueólogo Jordan Wilson. "Ainda há uma secção do cemitério que não escavamos. Por isso, é possível encontrar mais crianças", contou o investigador da Universidade do Arizona. Para David Pickel, responsável pela escavação, esta descoberta "representa uma anomalia naquele que já é um cemitério pouco normal. É mais uma prova do perfil único do cemitério de Lugnano". As escavações realizadas anteriormente demonstraram que juntamente aos ossos dos bebés e das crianças foram depositados objetos relacionados com bruxaria e feitiçaria. Garras de corvo, ossos de sapo e caldeirões de bronze são apenas alguns dos materiais que surpreenderam os cientistas.
Massa de ar polar chega na sexta-feira e pode trazer neve Uma mudança significativa do estado do tempo, devido a uma massa de ar polar, é esperada a partir da tarde de sexta-feira, com redução acentuada das temperaturas. "A partir da tarde de dia 26, devido ao transporte de uma massa de ar polar, muito frio e relativamente seco, vindo da Islândia, prevê-se uma mudança significativa do estado do tempo", revelou hoje um comunicado do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). As previsões meteorológicas apontam a passagem da situação de temperaturas amenas para uma descida gradual da temperatura, com "intensificação do vento, especialmente, no litoral oeste e nas terras altas", soprando forte de norte até 50 quilómetros/hora (e rajadas até 70 km/h). Segundo o IPMA, no sábado e no domingo, "as temperaturas máximas não deverão ultrapassar os 15 graus Celsius, com exceção da costa sul do Algarve e alguns locais do Alentejo, onde podem ser ligeiramente superiores (2 a 3 graus), e das regiões do interior Norte e Centro, onde os valores da temperatura máxima deverão variar entre 5 e 10 graus Celsius". "Relativamente aos valores da temperatura mínima, deverão ser inferiores a 10°C e da ordem de 0 a 5°C nas regiões do interior, onde se preveem as primeiras geadas da época", adiantou o IPMA. As temperaturas baixas associadas ao vento mais intenso "deverão originar desconforto térmico" e, entre os cenários possíveis a partir das previsões meteorológicas, admite-se "a ocorrência de precipitação dispersa nas regiões Norte e Centro no dia 27 [sábado]" que, no caso de vir a ocorrer, "deverá originar alguma neve nas terras altas", alertou a nota do IPMA. Até esta quinta-feira, o continente mantém-se sob influência conjunta de um anticiclone intenso, a oeste das ilhas Britânicas, e de alterações nos níveis altos da troposfera - centradas a noroeste da Madeira -, associados ao transporte de massas de ar genericamente tropicais do interior da Península Ibérica. Neste quadro atmosférico vão registar-se até quinta-feira temperaturas máximas com valores superiores à média da época do ano (genericamente entre 20 e 25°C), com possibilidade de ocorrência de aguaceiros e trovoadas dispersos nas regiões Centro e Sul, que "poderão ser localmente intensos", avisou o IPMA.